terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Consciência dói.

Junk-food pra cabeça.

Tomar pé do que se faz, diariamente, seja embebido no cotidiano cosmopolita de uma grande cidade, seja tocando gado num remoto planalto qualquer da savana africana, não apenas custa tempo, educação, vigilância crítica, mas implica na revisão dos prazeres hedonistas aos quais crescemos habituados na sociedade de consumo do ocidente – particularmente aqueles sob a órbita de influência cultural e corporativa dos EUA, como o é o nosso Brasil.

Comer um bife com fritas, levar o filho à escola de automóvel, assistir um jogo do Corinthians na tevê, tomar uma garrafa de água mineral são pequenas coisas de nosso cotidiano que seguramente não terão o mesmo significado trivial para o cidadão crítico que se está configurando para as próximas gerações. Agora me diga: tem algo que parece mais inocente e puro que uma garrafa de água mineral?

Há, no ar, um grande vazio, quiçá espiritual, preenchido pelo hedonismo. Numa sociedade de consumo, este hedonismo se manifesta nas diversas facetas, evidentemente, do consumo. Comida, bens materiais, sexo, cultura. O que faz a mulher solitária do engenheiro gringo extraditado que é enviado pela multinacional a um país qualquer do terceiro mundo construir outra mina extrativista? Vai às compras. O que faz o sujeito que chega à miserável casa após um dia fatigante de trabalho insosso e sem-sentido? Vai ao televisor. O que faz a elite vaidosa quando fracassa em manter a forma estética predicada pelos meios e pela propaganda? Vai à mesa de cirurgia. O que faz o jovem burguês mal amado quando tem que enfrentar o abandono dos pais separados ou que trabalham demasiado? Vai às putas.

Aos pouquinhos percebe-se a sociedade civil reagindo das mais diversas formas: regulando, fiscalizando, assistindo, tentando desesperadamente consertar com band-aid o buraco na represa. Mil ONGs e pequenas ações locais ou globais refletem a crescente insatisfação com o modelo hegemônico que nos ensinaram na escola. Mas atenção: é o despertar da unha do dedo mindinho; o buraco é bem mais embaixo.

Quem começa a perceber este vazio pode tomar a pílula azul, entrar em um estado de constante torpor e ignorar os sinais claros que tudo – absolutamente tudo – está errado ou pode tomar a vermelha e decidir controlar as próprias ações, percebendo a profundidade e as conseqüências de seus atos. É aí que entra o bife com fritas.

Não está mal desfrutar coisas prazerosas da vida; está mal projetar a felicidade no consumo de coisas vendidas como prazerosas. Pior: consumir em exagero ou sem perceber uma conseqüência ecológica. Afinal, o que pode ter a ver meu prosaico bife de coxão mole com a fome no mundo?

Texto originalmente escrito para o blog Nó Design e enviado pelo autor e amigo Marcelo Santos. Obrigado, irmão!

Fors fortuna,

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Acione-os ! Deputados que decidirão o futuro das florestas brasileiras

Resolvi postar os contatos para que você possa enviar um email a cada um deles mostrando sua preocupação com a nossa floresta. Está na hora de nos mobilizarmos.

Sr. André de Paula
(DEM/PE)
dep.andredepaula@camara.gov.br
(61) 32155423


Sr. Ricardo Tripoli
(PSDB/SP)

dep.ricardotripoli@camara.gov.br
(61) 32155241

Sr. Jorge Khoury
(DEM/BA)

dep.jorgekhoury@camara.gov.br
(61) 32155715


Sr. Marcos Montes
(DEM/MG)

dep.marcosmontes@camara.gov.br
(61) 32155283

Sr. Leonardo Monteiro
PT/MG
dep.leonardomonteiro@camara.gov.br

(61) 3215-5922

Sr. Marcelo Almeida
PMDB/PR
dep.marceloalmeida@camara.gov.br
(61) 3215-5820

Sr. Mário de Oliveira
PSC/MG
dep.mariodeoliveira@camara.gov.br
(61) 3215-5341

Sr Paulo Teixeira
PT/SP
dep.pauloteixeira@camara.gov.br
(61) 3215-5281

Sra Rebecca Garcia
PP/AM
dep.rebeccagarcia@camara.gov.br
(61) 3215-5520

Sr. Antonio Carlos Mendes Thame
PSDB/SP
dep.antoniocarlosmendesthame@camara.gov.br
(61) 3215-5624

Sr. Gervásio Silva
PSDB/SC
dep.gervasiosilva@camara.gov.br
(61) 3215-5418

Sra Marina Maggessi
PPS/RJ
dep.marinamaggessi@camara.gov.br
(61) 3215-5238

Sr. Rodovalho
DEM/DF
dep.rodovalho@camara.gov.br
(61) 3215-5745

Sr. Givaldo Carimbão
PSB/AL
dep.givaldocarimbao@camara.gov.br
(61) 3215-5732

Sr. Reinaldo Nogueira
PDT/SP
dep.reinaldonogueira@camara.gov.br
(61) 3215-5839

Sr. Edson Duarte
PV/BA
dep.edsonduarte@camara.gov.br
(61) 3215-5535

Sr. Sarney Filho
PV/MA
dep.sarneyfilho@camara.gov.br
(61) 3215-5202

Sr. Antonio Palocci
PT/SP
dep.antoniopalocci@camara.gov.br
(61) 3215-5548

SR. Beto Faro
PT/PA
dep.betofaro@camara.gov.br
(61) 3215-5723

Sr. Iran Barbosa
PT/SE
dep.iranbarbosa@camara.gov.br
(61) 3215-5737

Sr. Moacir Micheletto
PMDB/PR
dep.moacirmicheletto@camara.gov.br
(61) 3215-5478

Sr. Valdir Colatto
PMDB/SC
dep.valdircolatto@camara.gov.br
(61) 3215-5610

Sr. Arnaldo Jardim
PPS/SP
dep.arnaldojardim@camara.gov.br
(61) 3215-5368

Sr. Cezar Silvestri
PPS/PR
dep.cezarsilvestri@camara.gov.br
(61) 3215-5221

Sr. Fábio Souto
DEM/BA
dep.fabiosouto@camara.gov.br
(61) 3215-5827

Sr. Germano Bonow
DEM/RS
dep.germanobonow@camara.gov.br
(61) 3215-5605

Sr. Luiz Carreira
DEM/BA
dep.luizcarreira@camara.gov.br
(61) 3215-5408

Sr. Moreira Mendes
PPS/RO
dep.moreiramendes@camara.gov.br
(61) 3215-5943

Sr. Nilson Pinto
PSDB/PA
dep.nilsonpinto@camara.gov.br
(61) 3215-5527

Sr. Silvinho Pecciol
DEM/SP
dep.silvinhopeccioli@camara.gov.br
(61) 3215-5573







Sr. Wandenkolk Gonçalves

PSDB/PA
dep.wandenkolkgoncalves@camara.gov.br
(61) 32155237



Sr. Antônio Roberto

PV/MG
dep.antonioroberto@camara.gov.br
(61) 3215-5579




Sr. Fernando Gabeira
PV/RJ
dep.fernandogabeira@camara.gov.br
(61) 3215-5332




Fors Fortuna,








Meia amazônia, não!

Campanha bacana e fundamental do Greenpeace.

Assine contra a destruição de metade da amazônia e convide mais amigos para a causa. O site é ágil, funcional e informativo, vale o confere.

Vale também checar quem são os deputados que estão debatendo a lei apelidada de 'floresta zero' e pressionar os mesmo via email para que votem a favor da natureza e do Brasil, contra o desmatamento e o interesse de grupos financeiros.

Se não nos mobilizarmos a 'mala' convencerá os deputados a trocar o verde das florestas pelas verdinhas.

Resumindo o projeto e a campanha - copiando na íntegra o email do Greenpeace


O Projeto de Lei 6424/05 (apelidado de “Floresta Zero”) está na pauta para ser votado na Comissão do Meio Ambiente da Câmara dos Deputados.

Este PL quer modificar o atual Código Florestal para pior, reduzindo de 80% para 50% a área com vegetação original que deve ser conservada e usada apenas para atividades de manejo florestal das propriedades privadas na Amazônia
(a chamada Reserva Legal). A destruição das florestas é a principal contribuição do Brasil para o aquecimento global.
Meia Amazônia Não

Nossos governantes deveriam se preocupar em zerar o desmatamento, através de incentivos econômicos e mais governança na região.

Os deputados abaixo listados têm em suas mãos a decisão que determina o futuro da floresta.

Peça para que eles votem contra o PL 6424 e a favor de um mundo melhor para nossos filhos e netos. Eles vão lhe agradecer por muitos e muitos anos.

Acompanhe no site www.meiaamazonianao.org.br o voto de cada deputado.


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Fors Fortuna,

Manifeste sua (o)posição - IV

Como recebi a resposta padrão em inglês publicada no post anterior, entrei em contato com o Victor Rizzo - que me mandara o conteúdo inicialmente - e conversamos sobre nossas respostas e tréplicas.

Abaixo, publico tanto a minha, quanto a resposta dele, muito bem embasada, como não poderia deixar de ser.

Manifeste você também sua indignação:

Consulado Geral da Dinamarca em São Paulo : saogkl@um.dk

Embaixada da Dinamarca em Brasília : bsbamb@um.dk

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Dear Eric Costa Ribeiro,

I presume you haven´t read my email.

And I also know that this was a default answer. Further: the information is incomplete and don´t address sustainable problems.

Arguing with culture differences doesn´t reinforce anthropological relevance, neither really gets to the point: barbarian behaviour without holistic conscious is not even a question of moral, but of survivor of all species - including us, humans.

I would appreciate to receive an individual answer upon the topics I wrote: it´s the minimum attention I deserve.

Hope to hear from you soon,

Klaus

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Prezado Senhor Eric Costa,

Inicialmente gostaria de agradecer pela pronta resposta. Pelo teor do e-mail pude perceber que não fui o único a ficar incomodado com as imagens.

O e-mail abaixo contêm informações úteis, mas talvez não completas sobre a questão da biodiversidade e utilização dos recursos naturais do planeta.

Talvez algumas informações adicionais possam dar um panorama mais abrangente

Os atuais níveis de consumo de recursos naturais pela humanidade já ultrapassaram o seu nível de sustentabilidade, ou seja de reposição natural, em cerca de 30%. Ou seja isto quer dizer que estamos consumindo recursos alêm da sua possibilidade de recuperação da Terra.

Se todos os países do mundo consumissem nos mesmo patamares de consumo que o dos países desenvolvidos, necessitariamos de uma área equivalente a 4,5 a de nossa Terra.

Em particular os recursos marinho estão sob forte pressão e estimas-se que até 2020 restem apenas 10% dos estoques de vida marinha devido a pesca realizada de forma não sustentável.

Em suma, estamos consumindo mais recursos naturais do que o planeta possui e estamos fazendo isto em uma escala cada vez mais rápida. Se continuarmos neste mesmo ritmo, nossos filhos somente irão conhecer muitas das espécies naturais por fotos. E se todos continuarmos a assitir determinadas situações e simplesmente cruzarmos os braços, nossa geração irá consumir de forma voraz e inconsciente os recursos necessários a nossa própria subsistência.

Isto não é papo de ecochato. Todos os trabalhos científicos sobre o tema apontam para esta situação insustentável.

Concordo integralmente com o e-mail que temos que também levar em conta formas de tratamento não violento em relação aos animais criados em grandes fazendas comerciais (de minha parte, para ser coerente, sou vegetariano).

Assim, agradeço mais uma vez pelo seu e-mail, mas da mesma forma que estas pessoas se sentem no direito de matar baleias em um espetáculo sangrento, me sinto a vontade para protestar a favor de recursos que acredito não pertencem somente a eles.

É claro que isto também vale para nossos problemas no Brasil, como a devastação da Amazônia entre outros. Mas também ai, tenho feito a minha parte (só para manter a coerência).

Muito obrigado pela sua atenção

Victor Rizzo

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Fors Fortuna,

Manifeste sua (o)posição - III

Recebi esta resposta padrão. Acompanhe a íntegra em inglês - se precisar de tradução, peça pela área de comentário que eu publico depois.

Vale registrar a falta de respeito: sou brasileiro e escrevi para os representantes deles no Brasil em português, ou seja, eu não sou obrigado a entender e dominar o inglês - apesar de fazê-lo - e muito menos eles sabem disto, o que leva a crer que pra eles tanto faz mesmo, manda a resposta padrão e 'f0d4-53'.

Bem, o que esperar de 'pessoas' que praticam tamanha crueldade e falta de respeito?

Note que lavaram as mãos sujas de sangue colocando a culpa e responsabilizando as Ilhas Faroe, que fazem - mas pelo visto não tanto - parte da Dinamarca. Mais ou menos no esquema ' quando
interessa, fazem, quando não, não'.

Manifeste você também sua indignação:

Consulado Geral da Dinamarca em São Paulo : saogkl@um.dk
Embaixada da Dinamarca em Brasília : bsbamb@um.dk

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Dear Klaus

The Embassy of Denmark has received your letter where you express your feelings caused by some pictures circulating on the internet depicting selected scenes from the catching of pilot whales in the Faroe Islands.

We take note of the fact that a number of people find the above mentioned pictures disturbing. However, before passing any judgment upon whaling in general or the Faroese pilot whale drive fishery in particular one will need to supplement a possibly negative aesthetic first hand impression with considerations of a number of issues such as:

· General principles regarding use of wildlife;

· Biodiversity: the effects of the catch upon the relevant whale stock;

· Principles regarding the sustainable use of ocean resources, including interdependence between marine mammals and fish stocks;

· Animal welfare issues, including comparisons of a whale hunt with other hunts of large mammals in the wild, with the treatment of farmed animals throughout their life cycle, and of animals which are regarded as a nuisance; one might even consider certain kinds of non-food-related violent treatment of large mammals, found in some cultures.

· Ethics of food production in general. Does a meal of pilot whale meat represent more or less cumulated man-made animal pain than dishes normally eaten in one’s own country?

· Ecological questions, notably the ecological footprint of different modes of meat production, including the choice between local and imported food.

· Geographic and nutritional factors, availability of alternative food sources, notably in islands and remote coastal areas, not least in arctic or sub-arctic parts of the world.

· Cultural diversity, and tolerance/intolerance towards people with different food preferences and/or different attitudes towards different animals;

The Faroe Islands have autonomy within the Kingdom of Denmark. The islands are not included in Denmark’s membership of the European Union. Affairs regarding industry, agriculture, the environment, fishing and whaling, are subject to Faroese autonomy.

If you want to address the Faroese authorities regarding pilot whaling, the e-mail address of the Foreign Department of the Faroese Government is mfa@mfa.fo; The e-mail address of the Faroese department of Fisheries and Maritime Affairs is fisk@fisk.fo;

If you, before forming your own finite opinion of the subject, or before addressing the relevant authorities, should be interested in acquiring some factual knowledge about whaling in the Faroe Islands, you may turn to the homepage on whaling of the Faroese authorities: www.whaling.fo;

Eric Ribeiro

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ERIC RIBEIRO / ERIRIB@UM.DK

COMMUNICATION AND DOCUMENTATION

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Fors Fortuna,

Manifeste sua (o)posição - II

Íntegra do email que enviei para os representantes dinamarqueses no Brasil. Faça o mesmo!

Consulado Geral da Dinamarca em São Paulo : saogkl@um.dk

Embaixada da Dinamarca em Brasília : bsbamb@um.dk

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Caro responsável da embaixada, caro responsável do consulado geral,

antes de manifestar meu pesar pelo sangue derramado e pela falta de amor à vida e a natureza, em especial aos seres em questão, antes de lhes dizer quanto reprovável, pequeno, atrasado e ultrapassado tudo isto me parece, quero lhes dar a chance de me apresentar a sua versão, a sua verdade, as suas informações, as suas explicações - mesmo que nada justifique tal barbaridade.

Mas quem sabe lhes ouvindo e entendendo melhor hábitos tão bárbaros quanto desnecessários possamos juntos pensar uma saída honrosa para a nobre Dinamarca, que nao necessita ter sua reputação manchada de sangue mais que inocente e de maneira tão brutal.

De fato, um país de primeiro mundo como a Dinamarca não pode se dar ao luxo de dar esse lixo de exemplo. Ainda mais em uma época onde cada vez mais pessoas e a mídia estão interessadas em combater, se necessário com boicotes e/ou ações de guerrilha, instituições e países contrários à nova ordem mundial que se ergue dos escombros da torres gêmeas: um mundo com mais respeito ambiental, mais respeito econômico e um mundo que clama por paz - em todas as esferas.

Tenho certeza de que há muito a se fazer aqui no Brasil também, como a farra do boi, apenas para citar um dos exemplos. Mas da mesma maneira que levantamos a bandeira da paz e do respeito aqui, o faremos aí: pois não se pode pensar o mundo apenas de maneira umbical. "Se você se indigna com a injustiça em qq lugar do mundo, então somos companheiros" - frase emblemática de um revolucionário da década de 60 que com a internet ganha novos contornos.

Mas não precisamos estar de lados opostos: basta estarmos todos do lado da vida.

Convido-os a uma reflexão sincera, a partir de vossos corações: vocês, de coração, mente e alma crêem que está certo o que é feito nestas imagens? Que isto é espelho de um povo culto e de práticas sadias? Que este é o exemplo que você daria a seu filho? Que se tivesse uma espécie rivalizando com a nossa, que essa seria uma prática tranquilamente aceita a ser feita conosco?

Envolver o mundo com a grandeza de nosso coração é o que precisa ser feito para que a humanidade ainda tenha qualquer chance de sobrevivência neste planeta que chamamos de lar, mas que tão precariamente sabemos cuidar.

Que o amor em vossos corações fale mais alto e que o governo da Dinamarca tome uma atitude exemplar de proibir este tipo de calamidade, servindo de exemplo positivo para centenas de outras nações.

Em um momento de crise como este, a ameaça pode se tornar uma bela oportunidade se trabalhada com sabedoria: e não há maior sabedoria que o amor e a compaixão.

Na certeza de que você também se sensibilizou pelas imagens, fico na fé de que minhas palavras emanadas de meu coração possam lhe encorajar a quebrar a barreira da aceitação silenciosa dos desmandos do mundo e realmente fazer algo para impedir esta matança.

forte e fraternal abraço,

Klaus

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Fors fortuna,

Manifeste sua (o)posição - I

Recebi de meu irmão no dharma, Victor Rizzo, chocante email que retrata a crueldade da matança de baleias na Dinamarca - país de 'primeiro mundo'.

Reproduzo abaixo as fotos e nos próximos posts a troca de email que se seguiu.

Aliás, se você sente indignação ao ver estas fotos, transforme em ação e mande um email para toda sua rede de amigos e os incentive a tomarem partido da vida, sempre com cópia aberta para:

Consulado Geral da Dinamarca em São Paulo : saogkl@um.dk

Embaixada da Dinamarca em Brasília : bsbamb@um.dk











Que estas cenas de barbárie façam rapidamente parte de um longínquo passado e que nossos descendentes tenham ainda natureza para crescer e viver digna e saudavelmente.

Fors fortuna,

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Em algum lugar de nossa consciência mais profunda reside o paraíso



Quase 10 minutos onde parece que nossa consciência ancestral fala conosco através deste personagem do filme 'Sonhos' de Kurosawa.

Por que não ouvimos - nosso sábio interior - e despertamos para uma nova realidade, onde é possível viver este sonho?

Fors fortuna,