segunda-feira, 15 de junho de 2009
Pra quando tudo acabar em pizza...
Até quando acaba em pizza a coisa pode ser ecologicamente correta.
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sábado, 13 de junho de 2009
Ciclo Comunicar Sustentabilidade
O debate acontecerá no dia 18.06, quinta-feira, das 9h às 12h30, na ESPM Rio.
Quem tiver interesse deixa um comentário que entro em contato com os organizadores para arrumar um convite, exclusivo para professores, colunistas, conselheiros, articulistas e amigos mais próximos do Nós da Comunicação.
Participe. Debate bom é aquele que se sustenta com argumentos.
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segunda-feira, 8 de junho de 2009
Sustentabilidade leva à fidelização
Tem empresas e profissionais tratando do tema sustentabilidade como ferramenta de alavancagem de vendas, auxílio em posicionamento, maquiagem corporativa ou simplesmente munição para a propaganda - o tal do GreenWashing.
Isso além de ser um tiro pela culatra, como comprovou recente pesquisa (onde Bradesco e Banco Real foram apontados ao mesmo tempo como instituições preocupadas com o tema e instituições que fazem uso do tema apenas para melhorar sua imagem - para mostrar como é difícil tangibilizar as ações sustentáveis em meio a tanta desinformação), ainda é uma miopia humana local de proporções globais.
Me explico.
Agir de maneira sustentável não deve ser uma questão de quanto isto vai ou não melhorar ou não a imagem de uma empresa, pois da maneira que o consumo de matéria prima anda - 25% mais que a Terra pode repor - não haverá mais sustentabilidade para a vida neste pálido ponto azul e aí a preocupação não será tanto com o ROI, imagino eu.
Com isto não estou sendo leviano e sugerindo metermos os pés pelas mãos, realizando ações sem dosar o custo-benefício para a marca, mas sim encararmos o fato como necessidade e recebermos o tema sustentabilidade de mentes e braços abertos em nossos brainstorms de processos de produção e comunicação: fazer da sustentabilidade um parâmetro de criação e planejamento estratégico, não um 'nice to have' "caso dê", mas um 'must have' que nos obrigue a criar alternativas proveitosas e sustentáveis gerando benefício para as pessoas, para o planeta e lucro para a empresa, buscando permear todos os elos da cadeia de valor de uma marca para que esta transpira este importante conceito para o consumidor e o vivencie na prática - o consumidor e a sustentabilidade, faces da mesma moeda neste novo cenário que se apresenta.
O consumidor aliás, desperta cada vez mais para a importância do tema e por mais que não seja bem informado - o que é cada vez mais raro -, começa a desenvolver uma sensibilidade, quando não uma desconfiança a ser vencida, para com empresas e suas ações positivas, tornando-se assim um consumidor infiel e volátil de acordo com preços e oportunidades de condições.
Trabalhar a sustentabilidade é trabalhar a fidelização, ao passo que se zela também pela possibilidade de existência a longo prazo desta relação.
Quando o consumidor entende que a marca está lutando não somente por ela, mas por ele e pelo que possibilita ambos a continuarem ele passa a defender a marca como defende e causa e com isto ganha-se um ativo sem igual para a mesma: uma voz independente e com credibilidade viralizando as ações da marca.
Fors Fortuna,
Isso além de ser um tiro pela culatra, como comprovou recente pesquisa (onde Bradesco e Banco Real foram apontados ao mesmo tempo como instituições preocupadas com o tema e instituições que fazem uso do tema apenas para melhorar sua imagem - para mostrar como é difícil tangibilizar as ações sustentáveis em meio a tanta desinformação), ainda é uma miopia humana local de proporções globais.
Me explico.
Agir de maneira sustentável não deve ser uma questão de quanto isto vai ou não melhorar ou não a imagem de uma empresa, pois da maneira que o consumo de matéria prima anda - 25% mais que a Terra pode repor - não haverá mais sustentabilidade para a vida neste pálido ponto azul e aí a preocupação não será tanto com o ROI, imagino eu.
Com isto não estou sendo leviano e sugerindo metermos os pés pelas mãos, realizando ações sem dosar o custo-benefício para a marca, mas sim encararmos o fato como necessidade e recebermos o tema sustentabilidade de mentes e braços abertos em nossos brainstorms de processos de produção e comunicação: fazer da sustentabilidade um parâmetro de criação e planejamento estratégico, não um 'nice to have' "caso dê", mas um 'must have' que nos obrigue a criar alternativas proveitosas e sustentáveis gerando benefício para as pessoas, para o planeta e lucro para a empresa, buscando permear todos os elos da cadeia de valor de uma marca para que esta transpira este importante conceito para o consumidor e o vivencie na prática - o consumidor e a sustentabilidade, faces da mesma moeda neste novo cenário que se apresenta.
O consumidor aliás, desperta cada vez mais para a importância do tema e por mais que não seja bem informado - o que é cada vez mais raro -, começa a desenvolver uma sensibilidade, quando não uma desconfiança a ser vencida, para com empresas e suas ações positivas, tornando-se assim um consumidor infiel e volátil de acordo com preços e oportunidades de condições.
Trabalhar a sustentabilidade é trabalhar a fidelização, ao passo que se zela também pela possibilidade de existência a longo prazo desta relação.
Quando o consumidor entende que a marca está lutando não somente por ela, mas por ele e pelo que possibilita ambos a continuarem ele passa a defender a marca como defende e causa e com isto ganha-se um ativo sem igual para a mesma: uma voz independente e com credibilidade viralizando as ações da marca.
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sábado, 6 de junho de 2009
Pálido ponto azul
Você vê alguma fronteira? Você vê alguma saída? Eu só vejo vida.
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CGPP - Children´s Global Peace Project
Conheci o CGPP através de um grande amigo, mestre de danças circulares e Qi-gong, além de praticante budista, sufi e outras tantas coisas mais. Está empenhado em um belo trabalho no interior de Minas ao qual pretendo ajudar a realizar. Mais novidades em breve.
Por enquanto, fica o convite a conhecerem o site da organização e ver este video, na reflexão de que já temos tudo para salvar a nossa Terra e a nós mesmos, o que falta mesmo é vontade política.
Mas vendo a apresentação do trabalho de meu amigo e o material oficial da CGPP o que passa na minha cabeça é o mantra que meu lama-raiz, Chagdud Tulku Rinpoche, dizia sempre aos seus discípulos: 'Keep Going'.
A este eu adiciono o "never give up".
Fors Fortuna
terça-feira, 2 de junho de 2009
Etanol - sustentabilidade como dever de casa
"O Brasil terá de resolver este problema interno, local, para depois tentar resolver o problema global".
Certíssimas palavras do ex-presidente estados unidense, Bill Clinton, que emenda: "o mundo tem certeza de que o etanol de cana-de-açúcar é o biocombustível mais eficiente para combater os problemas de aquecimento global. Mas se o etanol de cana começar a ser utilizado em larga escala, a produção de cana poderá se expandir de forma expressiva para as áreas de pastagem de gado, empurrando o gado e os grãos para a Amazônia. O Brasil precisa provar para o mundo que isto não vai acontecer".
"Vocês têm uma eficiência grande na redução de emissões dos transportes e na produção de energia a partir de hidrelétricas", lembrou. "Mas vocês são o oitavo maior país em emissões e estão próximos de Índia e China", completou, cobrando a redução nas emissões vindas de agricultura e desmatamento, que correspondem a 75% das emissões totais do país, segundo ele.
Vale a pena ler a íntegra da matéria do G1 sobre a palestra realizada durante o Ethanol Summit.
De relevante, vale ainda ressaltar que a sustentabilidade é única forma de se reduzir a instabilidade e a desigualdade mundiais.
"Vocês têm uma eficiência grande na redução de emissões dos transportes e na produção de energia a partir de hidrelétricas", lembrou. "Mas vocês são o oitavo maior país em emissões e estão próximos de Índia e China", completou, cobrando a redução nas emissões vindas de agricultura e desmatamento, que correspondem a 75% das emissões totais do país, segundo ele.
Vale a pena ler a íntegra da matéria do G1 sobre a palestra realizada durante o Ethanol Summit.
De relevante, vale ainda ressaltar que a sustentabilidade é única forma de se reduzir a instabilidade e a desigualdade mundiais.
Em relação à desigualdade social, Clinton lembrou que apenas países europeus que cumprem as metas do Protocolo de Kyoto, assinado em 1990, conseguiram reduzi-la.
Segundo Clinton, Dinamarca, Suécia, Alemanha conseguiram, ao mesmo tempo, reduzir a desigualdade e serem os únicos entre as mais de 140 nações signatárias do Protocolo de Kyoto a conseguir cumprir as metas previstas.
Fors Fortuna,
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