Ego é conceito de Eu. Através do entendimento da interdependência e equanimidade e da correlação com o fato de que Emissor e Receptor passaram a, através da interatividade da internet, a terem valores (a principio) iguais, e de que religião [religare; reunião] e comunicação [communicare; tornar comum, ou seja, igual para se unir através de um entendimento uno] beberem da mesma fonte, união, o encaixe é, a meu ver, perfeito.
Pode se resumir então que o budismo se encaixa na comunicação como um elemento de fine tunning ético, que busca o equilíbrio e o valor em vida (life time value).
O impacto maior, contudo, é no planejamento, buscando uma abordagem holística, multifacetada, na qual todos possam se beneficiar. Isso muda a correlação de tempo, voltado cada vez mais ao planejamento e ao conceito.
Pois se chega ao não-conceito através do conceito.
Mas isso são conjecturas minhas. Se quiser saber melhor sobre isto deves procurar um Lama. Afinal, até essas palavras são emanação de um ego.
Fors Fortuna,
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sábado, 25 de julho de 2009
Budismo na Comunicação
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quarta-feira, 6 de maio de 2009
Decência já
Está na hora de olharmos ao nosso redor e para nós mesmos, este Brasil que somos, com um olhar adulto, maduro, enfim, com seriedade.
A começar, deixar de ver tantas diferenças entre ricos e pobres, direita e esquerda, favela e asfalto.
A única diferença que devemos pontuar – e agir contra, individual e coletivamente, como um bloco continental indestrutível – é a diferença entre aqueles que são decentes e os que não são.
Basta de roubo. Basta de jeitinho. Basta de desperdiçarmos nosso potencial com esmolas e desvios. De dinheiro e de conduta.
Conduzir nossa realidade a um patamar mais elevado depende de cada um de nós. Mas apenas juntos conseguiremos fazê-lo.
É preciso pensar o Brasil como um só. Onde a qualidade de vida do pobre influi diretamente no usufruto das conquistas do rico; estes presos pelo vil metal, aqueles abandonados a própria sorte.
Temos mercado consumidor, mão-de-obra e matéria-prima, além de uma inteligência fora do comum – aqui mal aplicada no jeitinho, lá fora moldada como diamante solucionador de obstáculos – e uma elite cuja formação não deve nada a nenhuma outra do mundo.
O que então nos impede de exercemos nossa magnitude?
Nosso medo de perdermos o pouco que temos.
A elite prefere ficar refém dos ladrões e malandros porque teme perder seus bens; a classe média teme perder o pouco que tem e virar miserável – afinal, a pobreza bate a porta e dobra a esquina; a imensa massa de pobres ilude-se com o pão e circo da TV, revistas e estádios, órfã de educação e oportunidades para prosperar, cultivando contudo uma alegria nativa do brasileiro.
Somos tão ricos. Não deixemos os ladrões e malandros nos amedrontarem. Somos mais fortes que eles. E somos mais fortes que nossos vícios e hábitos.
Basta. Olhe ao seu redor e veja que há mais gente decente que corrupta, que os valores se inverteram e que, portanto, há mais gente decente aqui entre nós do que lá, nos pseudo-representando.
Está na hora da sociedade se unir ao meio-ambiente para forjar o todo do potencial do ‘Ambiente Brasil’; do empresário se unir ao trabalhador; do asfalto abraçar a favela e transformá-la por inteiro, transformando-se concomitantemente; dos bons profissionais buscarem o consumidor e/ou os órgãos regulatórios para assegurar que a meritocracia aconteça e passe a reinar neste país onde todos só esperam uma chance para fazer acontecer. E não necessariamente apenas ‘se dar bem’. Quem tem mais poder precisa dar o primeiro passo, pois lamentavelmente a desconfiança impera entre todos nós.
Não há sustentabilidade sem seriedade. Tampouco há desenvolvimento de fato sem seriedade. Só há se houver decência e isto só se erige através do tripé ética, respeito e atitude.
Ordem e progresso devem começar em cada um de nós e devemos fazer disto de fato nossa bandeira individual e, juntos, içarmos o Brasil ao topo, elevando assim a qualidade de vida de todos os segmentos da sociedade.
Não há mais do que dois tipos de brasileiros (e de humanos como um todo): aquele que é honesto, íntegro e comprometido e aquele que é ladrão, vagabundo e dá seu jeitinho para levar vantagem e se dar bem.
Quando os honestos de todas as classes se unirem ninguém segurará este país, que clama por ‘Decência já’!
Decentes do Brasil, uni-vos! Pátria ou morte, venceremos.
Fors Fortuna,
A começar, deixar de ver tantas diferenças entre ricos e pobres, direita e esquerda, favela e asfalto.
A única diferença que devemos pontuar – e agir contra, individual e coletivamente, como um bloco continental indestrutível – é a diferença entre aqueles que são decentes e os que não são.
Basta de roubo. Basta de jeitinho. Basta de desperdiçarmos nosso potencial com esmolas e desvios. De dinheiro e de conduta.
Conduzir nossa realidade a um patamar mais elevado depende de cada um de nós. Mas apenas juntos conseguiremos fazê-lo.
É preciso pensar o Brasil como um só. Onde a qualidade de vida do pobre influi diretamente no usufruto das conquistas do rico; estes presos pelo vil metal, aqueles abandonados a própria sorte.
Temos mercado consumidor, mão-de-obra e matéria-prima, além de uma inteligência fora do comum – aqui mal aplicada no jeitinho, lá fora moldada como diamante solucionador de obstáculos – e uma elite cuja formação não deve nada a nenhuma outra do mundo.
O que então nos impede de exercemos nossa magnitude?
Nosso medo de perdermos o pouco que temos.
A elite prefere ficar refém dos ladrões e malandros porque teme perder seus bens; a classe média teme perder o pouco que tem e virar miserável – afinal, a pobreza bate a porta e dobra a esquina; a imensa massa de pobres ilude-se com o pão e circo da TV, revistas e estádios, órfã de educação e oportunidades para prosperar, cultivando contudo uma alegria nativa do brasileiro.
Somos tão ricos. Não deixemos os ladrões e malandros nos amedrontarem. Somos mais fortes que eles. E somos mais fortes que nossos vícios e hábitos.
Basta. Olhe ao seu redor e veja que há mais gente decente que corrupta, que os valores se inverteram e que, portanto, há mais gente decente aqui entre nós do que lá, nos pseudo-representando.
Está na hora da sociedade se unir ao meio-ambiente para forjar o todo do potencial do ‘Ambiente Brasil’; do empresário se unir ao trabalhador; do asfalto abraçar a favela e transformá-la por inteiro, transformando-se concomitantemente; dos bons profissionais buscarem o consumidor e/ou os órgãos regulatórios para assegurar que a meritocracia aconteça e passe a reinar neste país onde todos só esperam uma chance para fazer acontecer. E não necessariamente apenas ‘se dar bem’. Quem tem mais poder precisa dar o primeiro passo, pois lamentavelmente a desconfiança impera entre todos nós.
Não há sustentabilidade sem seriedade. Tampouco há desenvolvimento de fato sem seriedade. Só há se houver decência e isto só se erige através do tripé ética, respeito e atitude.
Ordem e progresso devem começar em cada um de nós e devemos fazer disto de fato nossa bandeira individual e, juntos, içarmos o Brasil ao topo, elevando assim a qualidade de vida de todos os segmentos da sociedade.
Não há mais do que dois tipos de brasileiros (e de humanos como um todo): aquele que é honesto, íntegro e comprometido e aquele que é ladrão, vagabundo e dá seu jeitinho para levar vantagem e se dar bem.
Quando os honestos de todas as classes se unirem ninguém segurará este país, que clama por ‘Decência já’!
Decentes do Brasil, uni-vos! Pátria ou morte, venceremos.
Fors Fortuna,
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